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03/07/2024

Informe da representação dos trabalhadores sobre a 3ª MESA de negociação com o SERPRO

Informe da representação dos trabalhadores sobre a 3ª MESA de negociação com o SERPRO

 

Nesta terça-feira (2/07), aconteceu a terceira mesa de negociação. O SERPRO já tinha sido comunicada de que as assembleias, em todos os estados, rejeitaram por unanimidade à proposta da empresa apresentada na segunda mesa de negociação. Apesar disso, o SERPRO voltou com a mesma proposta financeira: 3,23% (INPC do período), mais 1%; e apresentou novas justificativas da SEST para negar outros itens.

Terça-feira (2/07), aconteceu a terceira mesa de negociação. O SERPRO já tinha sido comunicada de que as assembleias, em todos os estados, rejeitaram por unanimidade à proposta da empresa apresentada na segunda mesa de negociação. Apesar disso, o SERPRO voltou com a mesma proposta financeira: 3,23% (INPC do período), mais 1%; e apresentou novas justificativas da SEST para negar outros itens.

A empresa apresentou concordância para as cláusulas: 7ª (Falecimento), 8ª (paternidade), 31ª (eleições OLT), 34ª (liberações) e 64ª (licença Prêmio- Gozo de 10 dias e fracionamento mínimo de 5 dias). Também apresentou concordância para as cláusulas 10ª (doação de sangue), 72ª APPD – prorrogar o gozo até final de dezembro, caso o ACT seja assinado até final de 07/2024; Trabalho Remoto (incluir a modalidade no ACT, mas as regras seriam as das Normas Internas existentes), 29ª PDV/APA- exclusão do parágrafo único que trata da exigência de retirada da ações em curso.

Não podemos desconsiderar como avanços, os pontos de nossa pauta que a empresa acatou. Mas no caso da TR, não é suficiente para os empregados/as. Apenas constar que o Trabalho Remoto é modalidade no SERPRO não garante a normatização do mesmo pelo ACT. As demais cláusulas foram negadas mais uma vez, ou seja, o índice de reajuste permanece o mesmo; a empresa não acata o tratamento igualitário para o ATS e licença prêmio e, ainda, quer tirar quinquênio previsto no PGCS; no Plano de Saúde, mesmo a CGPAR autorizando a participação das estatais em até 70% do custeio, não aceita em reajustar sua parte; além de negar as demais cláusulas.

A empresa ainda relatou que buscou, junto à SEST, avanços; e a resposta, por exemplo em relação a um reajuste diferenciado para o vale alimentação/refeição é de que o SERPRO se compare com os valores pagos pelo SETOR PRIVADO e não com as empresas públicas. Obviamente que as empresas privadas que foram comparadas têm valores menores que o praticado pelo SERPRO.

A proposta que temos, até o momento, é muito aquém das reivindicações dos trabalhadores. É inaceitável a diferenciação entre trabalhadores novos e antigos com a perda do adicional por tempo de serviço, o ATS; não termos valorização na recomposição dos salários e benefícios, como o tíquete refeição; além da negativa do SERPRO em reajustar a sua participação no Plano de Saúde. A representação dos trabalhadores nas negociações da campanha salarial irá reunir para avaliar e indicar os novos passos da nossa organização e mobilização.

FENADADOS, Sindppd/RS, Sindpd/SC, Assindados e FEITTINF

 

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