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18/09/2018

O custo da cesta básica diminuiu em 19 capitais

O custo da cesta básica diminuiu em 19 capitais

O custo da cesta básica diminuiu em 19 capitais Em julho, o valor do conjunto de alimentos essenciais diminuiu em 19 capitais, segundo os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). As reduções mais expressivas foram registradas em Cuiabá (-8,67%), São Luís (-6,14%), Brasília (-5,49%), Belém (-5,38%), Rio de Janeiro (-5,32%) e Curitiba (-5,12%). A alta foi verificada em Goiânia (0,16%).

 A cesta mais cara foi a de São Paulo (R$ 437,42), seguida pela de Porto Alegre (R$ 435,02) e Rio de Janeiro (R$ 421,89) 1 . Os menores valores médios foram observados em Salvador (R$ 321,62), São Luís (R$ 336,67) e Natal (R$ 341,09). Em 12 meses, entre julho de 2017 e 2018, os preços médios da cesta caíram em todas as cidades, com destaque para as taxas de Salvador (-9,98%), São Luís (-8,41%) e Belém (-7,09%). Nos primeiros sete meses de 2018, a única capital que apresentou taxa acumulada negativa foi a de Florianópolis (-0,80%); as demais mostraram aumento acumulado, com variações entre 0,46%, em Belo Horizonte, e 5,51%, em Vitória. Com base na cesta mais cara, que, em julho, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e  previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em julho de 2018, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.674,77, ou 3,85 vezes o salário mínimo nacional, de R$ 954,00. Em junho, tinha sido estimado em R$ 3.804,06, ou 3,99 vezes o piso mínimo do país. Em julho de 2017, o mínimo necessário era equivalente a R$ 3.810,36, ou 4,07 vezes o salário mínimo nacional daquele ano, correspondente a R$ 937,00.O custo da cesta básica diminuiu em 19 capitais Em julho, o valor do conjunto de alimentos essenciais diminuiu em 19 capitais, segundo os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). As reduções mais expressivas foram registradas em Cuiabá (-8,67%), São Luís (-6,14%), Brasília (-5,49%), Belém (-5,38%), Rio de Janeiro (-5,32%) e Curitiba (-5,12%). A alta foi verificada em Goiânia (0,16%). A cesta mais cara foi a de São Paulo (R$ 437,42), seguida pela de Porto Alegre (R$ 435,02) e Rio de Janeiro (R$ 421,89) 1 . Os menores valores médios foram observados em Salvador (R$ 321,62), São Luís (R$ 336,67) e Natal (R$ 341,09). Em 12 meses, entre julho de 2017 e 2018, os preços médios da cesta caíram em todas as cidades, com destaque para as taxas de Salvador (-9,98%), São Luís (-8,41%) e Belém (-7,09%). Nos primeiros sete meses de 2018, a única capital que apresentou taxa acumulada negativa foi a de Florianópolis (-0,80%); as demais mostraram aumento acumulado, com variações entre 0,46%, em Belo Horizonte, e 5,51%, em Vitória. Com base na cesta mais cara, que, em julho, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e  previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em julho de 2018, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.674,77, ou 3,85 vezes o salário mínimo nacional, de R$ 954,00. Em junho, tinha sido estimado em R$ 3.804,06, ou 3,99 vezes o piso mínimo do país. Em julho de 2017, o mínimo necessário era equivalente a R$ 3.810,36, ou 4,07 vezes o salário mínimo nacional daquele ano, correspondente a R$ 937,00.

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