Notícia
20/07/2006
Sindicalistas africanos e brasileiros intercambiam experiências...
Durante a realização do seminário “Orientações Práticas para Locutores e Facilitadores” em Moçambique, entre os dias 27 e 30 de junho, foi implementado o projeto Vida Viva/TIE, do qual a Fenadados também faz parte. Representando a Federação, esteve presente nas mesas de discussões a diretora de Saúde, Lúcia Helena, que também representou a Plataforma Intersindical do Vida Viva/Brasil na viagem à África.
Os membros do projeto Vida Viva e outros sindicalistas brasileiros trocaram experiências com dirigentes angolanos, moçambicanos e sul-africanos no seminário. O encontro foi organizado pela Escola Sindicalista de Satula – Academia de Linderaça Sindicalista da África Austral, coordenada por Wilhelmina Trouth e Dot Keet.
Segundo Dot Keet, o encontro tinha o objetivo de trocar experiências que pudessem ser aplicadas nos países dos participantes. “O evento pretende recorrer às experiências passadas e presentes do movimento sindicalista no Brasil, e usá-las para ilustrar questões mais gerais, desafios e possibilidades para sindicalistas em Moçambique e Angola. Em troca, apresentaremos a história do movimento sindical na África”, explicou Dot.
No último dia de seminário, Lúcia Helena foi convidada para fazer um panorama geral dos métodos e princípios da organização dos sindicatos e seus desafios hoje. Segundo ela, além de tratar sobre a expansão, unidade organizacional e desenvolvimento do movimento sindical brasileiro, ela abordou a privatização das estatais, levada a cabo pelo governo FHC, e como os sindicatos conseguiram impedir a desestatitação.
“Sobre a privatização das estatais, ressaltei o processo de sucateamento desse órgãos tão vitais para o nosso país. Lembrei do incentivo do governo FHC, com seu projeto neoliberal, aos programas de demissão voluntária; às fusões e reestruturações”, destacou Lúcia Hela sobre sua participação no evento.
Por Fernanda Peregrino
Da Assessoria de Comunicação
Durante a realização do seminário “Orientações Práticas para Locutores e Facilitadores” em Moçambique, entre os dias 27 e 30 de junho, foi implementado o projeto Vida Viva/TIE, do qual a Fenadados também faz parte. Representando a Federação, esteve presente nas mesas de discussões a diretora de Saúde, Lúcia Helena, que também representou a Plataforma Intersindical do Vida Viva/Brasil na viagem à África.
Os membros do projeto Vida Viva e outros sindicalistas brasileiros trocaram experiências com dirigentes angolanos, moçambicanos e sul-africanos no seminário. O encontro foi organizado pela Escola Sindicalista de Satula – Academia de Linderaça Sindicalista da África Austral, coordenada por Wilhelmina Trouth e Dot Keet.
Segundo Dot Keet, o encontro tinha o objetivo de trocar experiências que pudessem ser aplicadas nos países dos participantes. “O evento pretende recorrer às experiências passadas e presentes do movimento sindicalista no Brasil, e usá-las para ilustrar questões mais gerais, desafios e possibilidades para sindicalistas em Moçambique e Angola. Em troca, apresentaremos a história do movimento sindical na África”, explicou Dot.
No último dia de seminário, Lúcia Helena foi convidada para fazer um panorama geral dos métodos e princípios da organização dos sindicatos e seus desafios hoje. Segundo ela, além de tratar sobre a expansão, unidade organizacional e desenvolvimento do movimento sindical brasileiro, ela abordou a privatização das estatais, levada a cabo pelo governo FHC, e como os sindicatos conseguiram impedir a desestatitação.
“Sobre a privatização das estatais, ressaltei o processo de sucateamento desse órgãos tão vitais para o nosso país. Lembrei do incentivo do governo FHC, com seu projeto neoliberal, aos programas de demissão voluntária; às fusões e reestruturações”, destacou Lúcia Hela sobre sua participação no evento.
Por Fernanda Peregrino
Da Assessoria de Comunicação