Notícia

24/01/2008

Trabalhadores do Serpro querem a implementação de auxílio-medicamento

Os representantes dos trabalhadores do Serpro cobraram da empresa a implementação do auxílio-medicamento. O benefício foi uma das reivindicações da Campanha Salarial 2007/2008. Segundo a estatal, a Comissão de Saúde da entidade definirá o conceito e os tipos de doenças crônicas e graves, a partir do entendimento do Ministério da Saúde. Além disso, o Serpro se comprometeu a fazer um levantamento de empregados e dependentes que comprovem o uso contínuo de medicamento. O trabalho deve ser concluído em março

Os representantes dos trabalhadores do Serpro cobraram da empresa a implementação do auxílio-medicamento. O benefício foi uma das reivindicações da Campanha Salarial 2007/2008. Segundo a estatal, a Comissão de Saúde da entidade definirá o conceito e os tipos de doenças crônicas e graves, a partir do entendimento do Ministério da Saúde. Além disso, o Serpro se comprometeu a fazer um levantamento de empregados e dependentes que comprovem o uso contínuo de medicamento. O trabalho deve ser concluído em março

 

Os dirigentes discutiram outros assuntos na reunião que aconteceu na última quinta-feira (10), em Brasília. Estiveram na pauta o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o parcelamento de férias; o código de compensação de greve; e o reenquadramento retroativo. Trataram ainda da promoção por tempo de serviço, da devolução dos empregados externos e do Plano de Cargos e Salários. 
Parecer e Compensação de Greve - Foi solicitado ao Serpro o parecer do TCU em relação o parcelamento de férias dos trabalhadores admitidos após 1987. A direção da empresa disse que apresentará o documento até o final deste mês. Em relação ao código compensação de greve, implementado em novembro de 2007, não será possível retroagir o período de desconto de intervalo devido a problemas de ordem legal e prática. 
PSE - Durante o encontro, a representação da categoria questionou as devoluções do Programa de Serviços Externos (PSE) do Serpro, ressaltando que havia relatos de assédio moral contra estes empregados. Solicitaram também informações e justificativas de cada devolução. A empresa disse que não está em curso qualquer processo de devolução em massa de empregados e que tudo está dentro da normalidade. 
Estiveram presentes na reunião pela Fenadados a diretora de Formação, Telma Dantas; de Divulgação e Imprensa, Edna Marli de Oliveira; o diretor Francisco Ribeiro e a de Informática, Lúcia Helena Bernardes. Dois diretores do SindPD/RJ também participaram da conversação: Paulo Sant’ana Salles e Márcio Maciel Monteiro. Representaram a empresa membros da SUPGP: Eunides Maria Leite Chaves; Jorge Benjamin de Azevedo e Maria Beatriz Coacci Silva. 

Fonte: FENADADOS

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