Notícia

22/01/2009

Vanderlei Falavinha Iensen assume Celepar e promete consolidar avanços.

Ao tomar posse como novo diretor-presidente da Companhia de Informática do Paraná (Celepar), o ex-deputado e ex-chefe de gabinete do governador Requião, Vanderlei Iensen, destacou a capacidade e a competência do atual governo e afirmou que dedicará todos os esforços para a consolidação da Celepar como uma das principais empresas de informática pública do país.

Ao tomar posse como novo diretor-presidente da Companhia de Informática do Paraná (Celepar), o ex-deputado e ex-chefe de gabinete do governador Requião, Vanderlei Iensen, destacou a capacidade e a competência do atual governo e afirmou que dedicará todos os esforços para a consolidação da Celepar como uma das principais empresas de informática pública do país.

Iensen assumiu o cargo em subsituição a Nizan Pereira, que vinha acumulando a função junto com o de secretário de Assuntos Estratégicos, em solenidade realizada na manhã desta quinta-feira (22) no auditório Mário Lobo, do Palácio das Araucárias, presidida pelo governador Roberto Requião.
Ao saudar o novo presidente da Celepar, o governador Roberto Requião fez questão de enfatizar a colaboração inestimável que Iensen tem emprestado ao seu governo. Tratando-o como “irmão mais moço”, o governador disse que Iensen tem conhecimento e sensibilidade para ajudar a consolidar, de forma cabal e definitiva, a informatização na administração pública paranaense. “Ele conhece profundamente de informática do ponto de vista global e tem habilidade para lidar com as pessoas”, testemunhou.
Governador Roberto Requião (ao lado do vice-governador Orlando Pessutti e do secretário de Assuntos Estratégicos, Nizan Pereira): "O Iensen tem conhecimento e sensibilidade para ajudar a consolidar a informatização na administração pública paranaense".
“O sonho de Vanderlei é o mesmo do governo, que já foi parcialmente realizado por Mazoni (Marcos Mazoni – também foi presidente da Celepar) e pelo Nizan, que é a consolidação da Celepar no processamento de todos os dados do Estado do Paraná”, explicou o governador. Para Requião, não é possível que um Estado privatize suas informações. “Informação do Estado tem que estar nas mãos do Estado e a Celepar é o instrumento para isso”, opinou.
O vice-governador Orlando Pessutti, por sua vez, destacou a trajetória de Iensen como deputado e assessor especial do governo, “cujo espírito de companheirismo e de lealdade sempre sobressaiu”. O chefe da Casa Civil, Rafael Iatauro, por seu turno, ressaltou a seriedade do atual governo. “Nos 40 anos em que atuei no Tribunal de Contas, acompanhei o trabalho de 14 governadores. E posso assegurar que nunca vi, nestes anos todos, tanta seriedade, tanto amor público e tanto idealismo como estou vivendo nestes últimos anos”, disse Iatauro.
Ao transmitir o cargo a Iensen, o secretário Nizan Pereira disse estar satisfeito por ter auxiliado, nos vinte meses em que ficou na presidência da Companhia, a construir uma empresa que tem primado por uma gestão justa, democrática e transparente”.
VOIP - Entre os objetivos do novo presidente da Celepar está a implantação do Sistema de Telecomunicações do Paraná, com a migração do sistema de telefonia do Estado para voz sobre IP, através da interligação dos órgãos estaduais por fibra ótica., cuja rede é mantida pela Copel. “Esse sistema pode reduzir em milhões de reais a conta de telefone do Estado do Paraná”, citou.
O novo presidente da Celepar tem 43 anos, é formado em Administração de Empresas, radialista e membro da comunidade evangélica de Curitiba, integrante da Assembléia de Deus. Foi deputado estadual entre 2003 e 2007. Na Assembléia Legislativa, foi relator da Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou irregularidades na administração da Companhia Paranaense de Energia (Copel) entre 1995 e 2002.
Participaram da solenidade de posse os secretários de Estado e presidentes das autarquias, deputados, funcionários da Celepar e familiares dos empossados. Ao final da cerimônia, os pais de Vanderlei Iensen e Carlos Moreira foram convidados pelo governador a assinar como testemunhas os decretos de nomeação.

* fonte: Celepar